Empreendedorismo feminino periférico é o tema desta mesa que reúne empresárias que tem criado soluções para as mulheres que decidem, seja por oportunidade ou necessidade, empreender em seus territórios ou a partir deles. Veja os nomes já confirmados:
Dani Marques, administradora de empresas pela PUC/RJ e com MBA em Finanças pelo Ibmec. Ex-Presidente da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, onde criou o Caixa Pra Elas um programa de ações de acolhimento, orientação financeira e atendimento voltados às mulheres em mais de 1.000 unidades da Caixa, com prestação de serviços e informações para formalização de microempreendedoras individuais, empreendedorismo e promoção da autonomia feminina.
Ana Maria Drummond (Somos Todas Maria)
Foi CEO por 16 anos da Childhood Brasil em prol da proteção de crianças e adolescentes contra violência sexual e atualmente integra o conselho da instituição. Mudou seu destino ao ir para Bangladesh no programa de imersão Professor Muhammad Yunus, Prêmio Nobel da Paz, morando na periferia de Dhaka por 40 dias. É sócia da “Somos Todas Marias”, um hub de prosperidade para microeempreendedoras da beleza. Foi desafiada pela vida a assumir o comando do Instituto Vencer o Câncer depois de perder uma pessoa querida pela doença, se dedicando hoje às duas iniciativas.
Tatiana Monteiro
Atua desde pequena em diversos movimentos da sociedade civil, voluntária da OSC Liga Solidária, Fundação Dorina Nowill, conselheira da Ong Horas da Vida , Fundação Amor Horizontal e Desvelando Oris e apoiadora de diversas Ongs. Empresária na área de live marketing sócia da agência Multicase. Formada em administração de empresas e por 13 anos se dedicou ao mundo da moda representando a marca italiana La Perla no país.
Jessy Alves
Jessilane participou do BBB 22, integrando o grupo Pipoca. Apesar das fofocas e do chororô, conquistou uma torcida que a fez passar por dois paredões. Foi a 14ª eliminada, com 63,63% dos votos, ao enfrentar Arthur Aguiar, Douglas Silva e Eliezer.Professora de Biologia, é natural da Bahia, mas mora em Valparaíso de Goiás, em Goiás, desde os primeiros dias de vida. Sempre teve o desejo de ajudar nas contas de casa e, por isso, seu primeiro trabalho de carteira assinada foi aos 14 anos.
Nunca deixou de lado os estudos. Já formada, aprendeu Libras para poder lecionar para alunos surdos e, atualmente, é pós-graduada na linguagem de sinais e estuda para ser intérprete.
Para completar a renda, resolveu dar aulas como professora particular e, nos fins de semana, ajuda a mãe em um salão de beleza. Tem muito orgulho da carreira acadêmica que trilhou.